terça-feira, 8 de novembro de 2011

A verdade sobre a mentira


Enquanto a ONU segue seu trajeto vergonhoso de submissão e manipulação sob a pseudo-liderança do fraquíssimo Ban Ki Moon, preparando caminho para um eventual ataque ao Irã (hoje um relatório sobre a pesquisa nuclear iraniana bateu os tambores da guerra como poucas vezes na história do organismo), a verdade (bendita verdade) segue escapando pelas frestas. Os poderosos continuam achando que o povo é burro, mas logo logo veremos quem é realmente o burro nessa história.


A reportagem abaixo é didática sobre o mundo em que vivemos. Por uma semana a mídia conseguiu esconder estes fatos que já eram de seu conhecimento. Graças à internet acabaram vazando. Em outras épocas teriam conseguido esconder estes fatos para sempre.



Paz

Alexei


Da Reuters, agora há pouco:

” O presidente francês, Nicolas Sarkozy, chamou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de “mentiroso” em uma conversa particular com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que foi acidentalmente transmitida a jornalistas durante a cúpula da semana passada do G20 em Cannes.

“Eu não suporto o Netanyahu, ele é um mentiroso”, disse Sarkozy a Obama, sem saber que os microfones em sua sala de reunião haviam sido ligados, permitindo a repórteres em um local separado escutar por meio de tradução simultânea.

“Você está de saco cheio dele, mas eu tenho que lidar com ele com mais freqüência do que você”, respondeu Obama, de acordo com um intérprete francês.

A gafe técnica pode causar grande embaraço para os três líderes à medida que eles procuram trabalhar em conjunto para intensificar a pressão internacional sobre o Irã por causa de suas ambições nucleares.

A conversa não foi inicialmente divulgada pelo pequeno grupo de jornalistas que a ouviu porque ela foi considerada privada e confidencial. Mas os comentários surgiram depois em sites franceses e podem ser confirmados pela Reuters.

O aparente fracasso de Obama em defender Netanyahu deve ser aproveitado pelos adversários republicanos, que estão de olho em derrotá-lo na eleição presidencial do próximo ano e já o retrataram como sendo hostil a Israel, o principal aliado de Washington na região.

O gabinete de Netanyahu não comentou o assunto.”

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